APRESENTAÇÃO

Missão


Qualificar os alunos através de uma sólida formação nas suas múltiplas vertentes, humanística, científica, histórica, ética, ecológica, estética, artística e musical, capacitando-os para uma opção profissional como músicos.



BREVÍSSIMA NOTÍCIA HISTÓRICA DA ESCOLA DE MÚSICA DO CONSERVATÓRIO NACIONAL
Maria José Borges*


A criação de um Conservatório de Música em Lisboa, primeira escola pública de Música do país,está directamente ligada à acção do pianista, compositor e pedagogo João Domingos Bomtempo (1775-1842), que após a vitória liberal (1834), daria corpo aos seus projectos de reforma do ensino da Música em Portugal.

O ensino musical público fora, até ao século XIX, fundamentalmente ministrado em Portugal no Seminário da Patriarcal que mantinha como principal objectivo o ensino da música religiosa. E, na prática musical da época, dominada pela ópera, eram de proveniência estrangeira a maioria dos músicos e cantores que aqui trabalhavam.

Nesse contexto, os objectivos de Bomtempo foram, por um lado, transferir o modelo de um ensino musical de tipo religioso, para um modelo de tipo laico, que ministrasse formação tanto no campo lírico como na música instrumental; e, por outro, formar progressivamente músicos e cantores portugueses, de ambos os sexos, evitando assim a necessidade constante de contratação de estrangeiros.

Em 5 de Maio de 1835 seria criado um Conservatório de Música cuja direcção foi entregue a Bomtempo, e que funcionou anexo à Casa Pia, em Belém, e, por questões económicas, substancialmente reduzidos quanto às pretensões iniciais do compositor, quer o elenco de disciplinas, quer o de professores. Os seus primeiros alunos foram, assim, os alunos dessa instituição pia. A nova escola radicava, curiosamente, em duas componentes: uma, tradicional, associada aos antigos Conservatórios italianos que eram tradicionalmente asilos; outra, mais modernista, que era o facto de pretender ministrar formação musical laica a ambos os sexos.

Cedo se verificou que a recém-criada instituição não atingia os seus fins, tendo sido incorporada em Novembro de 1836 no Conservatório Geral de Arte Dramática, projecto concretizado pelo dramaturgo Almeida Garrett e que passava a englobar doravante três Escolas: uma Escola de Música, da qual Bomtempo mantém a direcção, uma Escola de Teatro e Declamação, e uma Escola de Mímica e Dança. Esta nova instituição instalou-se no antigo Convento dos Caetanos, desocupado desde 1834,com a extinção da Ordens religiosas em Portugal. Após algumas obras de intervenção, a primeira Escola a aí funcionar seria precisamente a Escola de Música que abriu portas em Janeiro de 1837 (a de Teatro apenas em 1839). Os primeiros tempos do CGAD foram algo conturbados, quer por dificuldades financeiras, quer por desinteresse do Ministério do Reino que demorava em aprovar os seus estatutos. A situação apenas se resolveu quando, em 1840, Bomtempo solicita a D. Maria II a protecção régia, sendo nomeado seu marido, D. Fernando, presidente honorário do Conservatório e seu protector. Em 20 de Julho desse ano foi-lhe atribuída a designação de Conservatório Real de Lisboa e, posteriormente (24/05/ 1841) promulgados os seus Estatutos. Entre alguns dos seus directores subsequentes do século XIX contam-se: o melómano Conde de Farrobo (entre 1848-1869), Duarte de Sá (entre 1870-1878) os dramaturgos Luis Augusto Palmeirim (entre 1878-1898) e Eduardo Schwalbach Lucci (entre 1895-1917). Quanto aos subdirectores da Escola de Música, propriamente dita, citam-se, entre outros, Francisco Xavier Migone (que sucedeu a Bomtempo), Francisco Baía e Augusto Machado.

Não dispondo o Conservatório de uma sala de concertos adequada aos Exercícos Públicos que realizava todos os anos (por vezes em locais exteriores à própria Escola) foram iniciadas, ainda sob a direcção de Luís Augusto Palmeirim, as obras para um grande salão nobre. As pinturas para o tecto e medalhões com retratos de compositores e literatos foram encomendadas ao pintor Malhoa em 1881, e as restantes decorações a Eugénio Cotrim, ficando a obra apenas concluída em Agosto de 1892.

Em 1901 a Escola de Música sofre uma importante reforma encabeçada por Augusto Machado, e que fez entrar o Conservatório nos caminhos da modernidade, actualizando os planos de estudo e repertórios dos diversos instrumentos.

Após a proclamação da República (Outubro, 1910), passa a designar-se como Conservatório Nacional de Lisboa. Em 1919 sofre uma das suas mais importantes reformas ao nível do ensino musical, com nova direcção entregue a Vianna da Motta (1868-1948), eminente pianista, musicólogo e pedagogo. Aliás, seria ele o primeiro músico a ser nomeado director da instituição. Sob a sua acção, e em conjunto com Luís de Freitas Branco (1890-1955), subdirector da secção de Música, o Conservatório viveria uma das suas mais importantes reformas do ensino musical, com introdução de novas disciplinas (de Cultura geral, de Ciências Musicais, etc.), sendo um dos períodos áureos da Escola de Música, que aumentou substancialmente a sua população escolar. Em 1930, sob a mesma direcção, sofreu novo projecto de reforma, fruto de necessários cortes orçamentais, que representou um nítido retrocesso no processo evolutivo do ensino musical, desaparecendo várias das novas disciplinas. Também a afluência de alunos decresceu, apenas voltando a subir na década seguinte.Passou a ter a designação de Conservatório Nacional, tornando-se um estabelecimento com duas secções (Música e Teatro, com subsecção de Dança), sem autonomia administrativa. O Dr.Júlio Dantas é nomeado inspector do CN e Vianna da Motta, director da Secção de Música.

Em 1938 é convidado para a direcção do CN, aquele que seria o seu último Director no século XX (até 1974), o Maestro e compositor Ivo Cruz (1901-1986), que se empenhou na criação de uma instituição equivalente às suas congéneres europeias. A partir do ano de 1946, esse movimento de renovação manifestou-se em importantes obras de intervenção em todo o edifício (as últimas que sofreu), nomeadamente no salão nobre, na renovada biblioteca (do traço do Arq. Raúl Lino), e sobretudo, em amplas salas onde seria instalado o Museu instrumental, ao nível dos seus congéneres europeus. Nas décadas seguintes registaram-se inúmeras actividades de docentes e discentes, conferências, cursos especiais, etc. que trouxeram ao CN especialistas nacionais e estrangeiros; igualmente se introduziu o estudo de instrumentos antigos (cravo, clavicórdio, viola da gamba, viola d’ amore, e guitarra hispânica).

A partir de 1971 seriam integradas no CN duas novas Escolas (de Cinema, e de Educação pela Arte, esta última de curta duração). Igualmente nesse ano se começaram a aplicar novas reformas na Escola de Música (Experiência Pedagógica), que, não chegando a ser homologadas, coabitaram até 1983, com os planos oficiais curriculares de 1930, algo desactualizados. O final da década de 70 (1978/1982) foi marcado pela acção de gestores nomeados pelo Ministério da Educação com poderes sobre todas as escolas do CN.

Em 1983 (DL 310/83) a estrutura quadripartida do CN foi dissolvida, surgindo em sua substituição várias Escolas autónomas, de acordo com a nova Lei-de-bases do Ensino (1986). Em relação à Escola de Música, tal legislação originou por um lado, uma divisão institucional entre os dois níveis de ensino (geral e superior) que anteriormente se encontravam reunidos, provocando compreensíveis dificuldades de reajustamento. É assim criada a Escola de Música do Conservatório Nacional (EMCN), que passa a leccionar, apenas o ensino básico e secundário e a ser gerida e administrada por três docentes da escola.

Em 2002-2003 de acordo com uma política de descentralização da iniciação musical, começam a funcionar os Pólos da Amadora e de Sacavém. Em 2008 inicia-se na EMCN a coordenação técnica e pedagógica do projecto Orquestra Geração, em colaboração com o Sistema Nacional das Orquestras Juvenis e Infantis da Venezuela, projecto de inclusão social que pretende levar a música clássica a bairros desfavorecidos. Após várias décadas em que a direcção da EMCN foi sucessivamente garantida por Comissões (Instaladoras, Executivas e Directivas), regressa em 2009/2010 a figura de um Director, doravante eleito (Prof. Ana Mafalda Correia Pernão).

Entre 1837 e o Verão de 2018 (181 anos) a Escola de Música do CN permaneceu instalada no vetusto edifício dos Caetanos, edifício que não pretende alienar, e que desde a origem foi pensado para as Artes das Musas como atestam as suas decorações do salão nobre e o seu frontão neoclássico da entrada principal. Tem estado ao serviço da formação musical do país, dela tendo saído alguns dos principais vultos da nossa vida musical e tem contribuído, inequivocamente, para a valorização cultural do país e do bairro em que tradicionalmente se inscreve (Bairro Alto). Neste momento, e após alguma luta, entre outras coisas, pela dignificação das suas condições logísticas, encontra-se temporariamente (esperamos) em funcionamento na Escola Secundária Marquês de Pombal desde o ano lectivo de 2018-2019, aguardando a sua (ao que parece, atribulada) requalificação.

*Prof. de História da Música/História da Cultura e das Artes da EAMCN. Obs. Consciente e deliberadamente este texto não segue as normas do novo acordo ortográfico.


Órgãos de Gestão

DIREÇÃO

Diretor: Cândido Fernandes

Subdiretora: Paula Pinto

Adjunta: Capitolina Sampaio

Adjunta: Helena Lima

Adjunto: José Manuel Brandão

Assessora: Isabel Miranda

Assessor: Bruno Cochat


CONSELHO GERAL

Constituição, Regimento, Atas e Convocatórias e documentos deliberativos

Linhas orientadoras para o orçamento da EAMCN 2024

Constituição do Conselho Geral 2022-26

Regimento do Conselho Geral 2022-26

Moção aprovada na reunião de 25 de maio de 2022

Critérios de avaliação do Director da EAMCN


ACTAS

Acta nº1 (reunião de 2022-03-22)

Acta nº2 (reunião de 2022-05-25)

Acta nº3 (reunião de 2022-06-01)

Acta nº4 (reunião de 2022-06-22)

Acta nº5 (reunião de 2022-06-29)

Acta nº 6 / 1ª parte (reunião de 2022-09-02)

Acta nº 6 / 2ª parte (reunião de 2022-09-21)

Acta nº 7 (reunião de 2022-10-26)

Acta nº 8 (reunião de 2022-12-14)

Acta nº 9 (reunião de 2023-02-01)

Acta nº 10 (reunião de 2023-02-15)

Acta nº 11 (reunião de 2023-04-26)

Acta nº 12 (reunião de 2023-07-05) 

Acta nº 13 (reunião de 2023-10-04) 

Acta nº 14 (reunião de 2023-10-11)

Acta nº 15 (reunião de 2023-11-20)

Acta nº 16 (reunião de 2023-12-15)

Acta nº 17 (reunião de 2024-01-03)

Acta nº 18 (reunião de 2024-03-13)

Minuta da Ata nº 19 (reunião de 2024-05-08)

 

CONVOCATÓRIAS

Convocatória nº 1 (reunião de 2022-03-22)

Convocatória nº 2 (reunião de 2022-05-25)

Convocatória nº 3 (reunião de 2022-06-01)

Convocatória nº 4 (reunião de 2022-06-22)

Convocatória nº 5 (reunião de 2022-06-29)

Convocatória nº 6 (reunião de 2022-09-02 e 21)

Convocatória nº 7 (reunião de 2022-10-26)

Convocatória nº 8 (reunião de 2022-12-14)

Convocatória nº 9 (reunião de 2023-02-01)

Convocatória nº 10 (reunião de 2023-02-15)

Convocatória nº 11 (reunião de 2023-04-26)

Convocatória nº 12 (reunião de 2023-07-05) 

Convocatória nº 13 (reunião de 2023-10-04) 

Convocatória nº 14 (reunião de 2023-10-11)

Convocatória nº 15 (reunião de 2023-11-20)

Convocatória nº 16 (reunião de 2023-12-15)

Convocatória nº 17 (reunião de 2024-01-03)

Convocatória nº 18 (reunião de 2024-03-13)

Convocatória nº 19 (reunião de 2024-05-02)


DOCUMENTOS REGULADORES

PROJECTO EDUCATIVO, REGULAMENTO INTERNO, PLANO DE INTERVENÇÃO, RELATÓRIO DE GESTÃO, LEGISLAÇÃO E MANUAL DE PROCEDIMENTOS

OFERTA EDUCATIVA

Cursos/ Instrumentos

CURSOS

Com base na atual legislação, os cursos Básicos e Secundários de Música podem ser frequentados nos seguintes regimes:



Iniciação

Destinada a crianças dos 6 aos 9 anos de idade que frequentam o 1º ciclo do ensino básico. A Iniciação pretende desenvolver as aptidões dos alunos na área da música, para que, querendo, ingressem no curso básico de música com conhecimentos técnicos e musicais que possibilitem a tomada de uma opção. A Iniciação restringe-se apenas às disciplinas artísticas frequentadas na EAMCN (apenas regime Supletivo).


Básico

Regulamentado pela Portaria n.º 223-A/2018 de 3 de agosto, o curso básico permite ao aluno desenvolver as suas capacidades musicais, nomeadamente na área do instrumento ou canto, ficando apto a fazer a sua opção a nível secundário por um curso na área da música, caso o pretenda, podendo ser frequentado em qualquer regime.


Secundário e Profissional

Curso Secundário de Música e Curso Secundário de Canto

A EAMCN oferece Cursos Secundários de Música e de Canto, regulamentados pela Portaria n.º 229-A/2018 de 14 de agosto, em qualquer regime, visando proporcionar aos alunos uma formação geral, científica, e técnica artística, alinhada com o interesse de prosseguimento de estudos de nível superior e ou de inserção no mercado de trabalho.


Curso Profissional de Instrumentista de Cordas e de Teclas e Curso Profissional de Instrumentista de Sopros e de Percussão

Criados pelas Portarias n.º 220/2007 e n.º 221/2007, de 1 de março, respetivamente, estes cursos, de cariz profissionalizante, visam a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências técnicas e artísticas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação profissional de nível 4, preparando os alunos para o ingresso no ensino superior de música e para a inserção no mercado de trabalho.


Curso Profissional de Instrumentista Jazz*

Criado pela Portaria n.º 1040/2010, de 7 de outubro, esta oferta destina-se aos alunos de qualquer instrumento e voz (com ou sem experiência prévia na área do jazz). Dada a sua natureza, os módulos que fazem parte das componentes Científicas e Técnicas cobrem as mais variadas áreas de estudo salientando-se a Improvisação estilística (do Dixieland ao Jazz Contemporâneo, passando por Bebop, Hardbop e Jazz-Fusão), o Treino Auditivo e a Harmonia Jazz. No final do curso o aluno deve ser capaz de desenvolver a sua atividade interpretando obras, no instrumento musical da sua especialidade, executando, como solista ou em grupo, performances ao vivo e ou em estúdio, como formas de expressão artística. De cariz profissionalizante, os alunos terminam preparados para o ingresso no ensino superior de música e para a inserção no mercado de trabalho.


NOTAS IMPORTANTES

Os Cursos Profissionais conferem o nível 4 de qualificação do Quadro Nacional de Qualificações, que corresponde ao nível 4 de qualificação do Quadro Europeu de Qualificações (certificam o Ensino Secundário)

À exceção dos cursos secundários frequentados em regime supletivo, a matrícula na EAMCN  obriga à frequência de todas as disciplinas que constam do respetivo plano de estudos do curso escolhido.

*A abertura do curso está dependente do número de alunos.

APEE/EAMCN Associação dos Pais e Encarregados da Educação da EAMCN

Informações

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA EAMCN

Somos um grupo de pais e mães voluntários que se uniram e decidiram colaborar para representar os pais, as mães e os encarregados de educação dos alunos da EAMCN e ser um interlocutor entre estes e os órgãos da EAMCN, bem como, com outros órgãos tutelares, administrativos e governamentais.

Queremos promover uma colaboração construtiva e uma comunicação aberta e eficaz entre pais e escola, em todas as suas componentes, contemplando a especificidade das actividades artísticas e pedagógicas da EAMCN.

Pretendemos ainda constituir uma associação de pais e encarregados de educação independente, com objectivos educativos e culturais, sem qualquer ideologia política ou religiosa e numa perspectiva de diálogo, cooperação e inclusão.


CONTACTOS

Email: apais.eamcn@gmail.com

Site: http://associacaopaiseamcn.weebly.com/

Facebook: https://www.facebook.com/eamcn.apee/

Youtube: https://www.youtube.com/@apeeeamcn



ÓRGÃOS SOCIAIS 2023-24

Mesa da Assembleia Geral

Presidente: Teresa Meireles (3° grau integrado, violoncelo)

1ª Secretária: Cristina Carvalho (2º grau integrado, percussão; iniciação 3, guitarra)

2ª Secretária: Maria Prata (2º grau integrado, contrabaixo; 3º grau supletivo, trompete)

3ª Secretária: Inês Lapa Lopes (2º grau integrado, violoncelo)


Conselho Executivo

Presidente: José Paulo Gonçalves (2º grau integrado, piano) 

Secretária: Catarina Faria (2º grau integrado, violoncelo)

Tesoureira: Luciana Megre (1º grau integrado, cravo)

Vogal. Ana Luísa Alves (5º grau integrado, trombone; iniciação 4, violino)

Vogal: Joana Aleixo (3º grau integrado, piano)

Vogal: João Costa (1º grau integrado, violeta; 5º grau integrado, trompete)

Vogal: Rita Durão (5º grau integrado, guitarra; iniciação 4, guitarra)

Vogal: Silvia Di Salvatore (2º grau integrado, guitarra)


Conselho Fiscal

Presidente: Rui Paiva (2º grau integrado, guitarra)

Relatora: Tânia Oliveira (2º grau integrado, harpa)

1º Secretário: Alfredo Azevedo Soares (3º grau integrado, cravo; iniciação 4, trompete)

2º Secretário: Frederico Rodrigues (2º grau integrado, violeta; 3º grau supletivo, violino)

AE/EAMCN Associação dos Estudantes da EAMCN

AA/EAMCN Associação dos Amigos da EAMCN

Informações

AAEAMCN | Associação de Amigos da Escola Artística de Música do Conservatório Nacional

ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS

NIPC 510 260 420


A NOSSA MISSÃO

Criada para promover a Escola de Música do Conservatório Nacional, a Associação de Amigos trabalha em prol desta instituição de ensino, dirigindo uma significativa parte do seu esforço para os alunos, designadamente concedendo apoios no âmbito da sua formação artística. Com mais de 180 anos de história, o Conservatório Nacional, e a sua Escola de Música, detém lugar de relevo na história da cidade de Lisboa e na formação de sucessivas gerações de músicos. Por conseguinte, o nosso papel é, também, o de reforçar os laços que nos ligam à cidade e aos seus habitantes.


ASSOCIADOS

Com cerca de 250 Associados, a AAEMCN tem fortes ambições de crescimento no seio de uma comunidade escolar assente em cerca de 900 alunos e 120 professores e funcionários. Torne-se também nosso Associado, aderindo a uma comunidade musical dinâmica e com renome na vida cultural da capital e do país. Usufrua das actividades e das vantagens que oferecemos. Também pode colaborar, efectuando um donativo:

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