APRESENTAÇÃO

Missão


Qualificar os alunos através de uma sólida formação nas suas múltiplas vertentes, humanística, científica, histórica, ética, ecológica, estética, artística e musical, capacitando-os para uma opção profissional como músicos.



BREVÍSSIMA NOTÍCIA HISTÓRICA DA ESCOLA DE MÚSICA DO CONSERVATÓRIO NACIONAL
Maria José Borges*


A criação de um Conservatório de Música em Lisboa, primeira escola pública de Música do país,está directamente ligada à acção do pianista, compositor e pedagogo João Domingos Bomtempo (1775-1842), que após a vitória liberal (1834), daria corpo aos seus projectos de reforma do ensino da Música em Portugal.

O ensino musical público fora, até ao século XIX, fundamentalmente ministrado em Portugal no Seminário da Patriarcal que mantinha como principal objectivo o ensino da música religiosa. E, na prática musical da época, dominada pela ópera, eram de proveniência estrangeira a maioria dos músicos e cantores que aqui trabalhavam.

Nesse contexto, os objectivos de Bomtempo foram, por um lado, transferir o modelo de um ensino musical de tipo religioso, para um modelo de tipo laico, que ministrasse formação tanto no campo lírico como na música instrumental; e, por outro, formar progressivamente músicos e cantores portugueses, de ambos os sexos, evitando assim a necessidade constante de contratação de estrangeiros.

Em 5 de Maio de 1835 seria criado um Conservatório de Música cuja direcção foi entregue a Bomtempo, e que funcionou anexo à Casa Pia, em Belém, e, por questões económicas, substancialmente reduzidos quanto às pretensões iniciais do compositor, quer o elenco de disciplinas, quer o de professores. Os seus primeiros alunos foram, assim, os alunos dessa instituição pia. A nova escola radicava, curiosamente, em duas componentes: uma, tradicional, associada aos antigos Conservatórios italianos que eram tradicionalmente asilos; outra, mais modernista, que era o facto de pretender ministrar formação musical laica a ambos os sexos.

Cedo se verificou que a recém-criada instituição não atingia os seus fins, tendo sido incorporada em Novembro de 1836 no Conservatório Geral de Arte Dramática, projecto concretizado pelo dramaturgo Almeida Garrett e que passava a englobar doravante três Escolas: uma Escola de Música, da qual Bomtempo mantém a direcção, uma Escola de Teatro e Declamação, e uma Escola de Mímica e Dança. Esta nova instituição instalou-se no antigo Convento dos Caetanos, desocupado desde 1834,com a extinção da Ordens religiosas em Portugal. Após algumas obras de intervenção, a primeira Escola a aí funcionar seria precisamente a Escola de Música que abriu portas em Janeiro de 1837 (a de Teatro apenas em 1839). Os primeiros tempos do CGAD foram algo conturbados, quer por dificuldades financeiras, quer por desinteresse do Ministério do Reino que demorava em aprovar os seus estatutos. A situação apenas se resolveu quando, em 1840, Bomtempo solicita a D. Maria II a protecção régia, sendo nomeado seu marido, D. Fernando, presidente honorário do Conservatório e seu protector. Em 20 de Julho desse ano foi-lhe atribuída a designação de Conservatório Real de Lisboa e, posteriormente (24/05/ 1841) promulgados os seus Estatutos. Entre alguns dos seus directores subsequentes do século XIX contam-se: o melómano Conde de Farrobo (entre 1848-1869), Duarte de Sá (entre 1870-1878) os dramaturgos Luis Augusto Palmeirim (entre 1878-1898) e Eduardo Schwalbach Lucci (entre 1895-1917). Quanto aos subdirectores da Escola de Música, propriamente dita, citam-se, entre outros, Francisco Xavier Migone (que sucedeu a Bomtempo), Francisco Baía e Augusto Machado.

Não dispondo o Conservatório de uma sala de concertos adequada aos Exercícos Públicos que realizava todos os anos (por vezes em locais exteriores à própria Escola) foram iniciadas, ainda sob a direcção de Luís Augusto Palmeirim, as obras para um grande salão nobre. As pinturas para o tecto e medalhões com retratos de compositores e literatos foram encomendadas ao pintor Malhoa em 1881, e as restantes decorações a Eugénio Cotrim, ficando a obra apenas concluída em Agosto de 1892.

Em 1901 a Escola de Música sofre uma importante reforma encabeçada por Augusto Machado, e que fez entrar o Conservatório nos caminhos da modernidade, actualizando os planos de estudo e repertórios dos diversos instrumentos.

Após a proclamação da República (Outubro, 1910), passa a designar-se como Conservatório Nacional de Lisboa. Em 1919 sofre uma das suas mais importantes reformas ao nível do ensino musical, com nova direcção entregue a Vianna da Motta (1868-1948), eminente pianista, musicólogo e pedagogo. Aliás, seria ele o primeiro músico a ser nomeado director da instituição. Sob a sua acção, e em conjunto com Luís de Freitas Branco (1890-1955), subdirector da secção de Música, o Conservatório viveria uma das suas mais importantes reformas do ensino musical, com introdução de novas disciplinas (de Cultura geral, de Ciências Musicais, etc.), sendo um dos períodos áureos da Escola de Música, que aumentou substancialmente a sua população escolar. Em 1930, sob a mesma direcção, sofreu novo projecto de reforma, fruto de necessários cortes orçamentais, que representou um nítido retrocesso no processo evolutivo do ensino musical, desaparecendo várias das novas disciplinas. Também a afluência de alunos decresceu, apenas voltando a subir na década seguinte.Passou a ter a designação de Conservatório Nacional, tornando-se um estabelecimento com duas secções (Música e Teatro, com subsecção de Dança), sem autonomia administrativa. O Dr.Júlio Dantas é nomeado inspector do CN e Vianna da Motta, director da Secção de Música.

Em 1938 é convidado para a direcção do CN, aquele que seria o seu último Director no século XX (até 1974), o Maestro e compositor Ivo Cruz (1901-1986), que se empenhou na criação de uma instituição equivalente às suas congéneres europeias. A partir do ano de 1946, esse movimento de renovação manifestou-se em importantes obras de intervenção em todo o edifício (as últimas que sofreu), nomeadamente no salão nobre, na renovada biblioteca (do traço do Arq. Raúl Lino), e sobretudo, em amplas salas onde seria instalado o Museu instrumental, ao nível dos seus congéneres europeus. Nas décadas seguintes registaram-se inúmeras actividades de docentes e discentes, conferências, cursos especiais, etc. que trouxeram ao CN especialistas nacionais e estrangeiros; igualmente se introduziu o estudo de instrumentos antigos (cravo, clavicórdio, viola da gamba, viola d’ amore, e guitarra hispânica).

A partir de 1971 seriam integradas no CN duas novas Escolas (de Cinema, e de Educação pela Arte, esta última de curta duração). Igualmente nesse ano se começaram a aplicar novas reformas na Escola de Música (Experiência Pedagógica), que, não chegando a ser homologadas, coabitaram até 1983, com os planos oficiais curriculares de 1930, algo desactualizados. O final da década de 70 (1978/1982) foi marcado pela acção de gestores nomeados pelo Ministério da Educação com poderes sobre todas as escolas do CN.

Em 1983 (DL 310/83) a estrutura quadripartida do CN foi dissolvida, surgindo em sua substituição várias Escolas autónomas, de acordo com a nova Lei-de-bases do Ensino (1986). Em relação à Escola de Música, tal legislação originou por um lado, uma divisão institucional entre os dois níveis de ensino (geral e superior) que anteriormente se encontravam reunidos, provocando compreensíveis dificuldades de reajustamento. É assim criada a Escola de Música do Conservatório Nacional (EMCN), que passa a leccionar, apenas o ensino básico e secundário e a ser gerida e administrada por três docentes da escola.

Em 2002-2003 de acordo com uma política de descentralização da iniciação musical, começam a funcionar os Pólos da Amadora e de Sacavém. Em 2008 inicia-se na EMCN a coordenação técnica e pedagógica do projecto Orquestra Geração, em colaboração com o Sistema Nacional das Orquestras Juvenis e Infantis da Venezuela, projecto de inclusão social que pretende levar a música clássica a bairros desfavorecidos. Após várias décadas em que a direcção da EMCN foi sucessivamente garantida por Comissões (Instaladoras, Executivas e Directivas), regressa em 2009/2010 a figura de um Director, doravante eleito (Prof. Ana Mafalda Correia Pernão).

Entre 1837 e o Verão de 2018 (181 anos) a Escola de Música do CN permaneceu instalada no vetusto edifício dos Caetanos, edifício que não pretende alienar, e que desde a origem foi pensado para as Artes das Musas como atestam as suas decorações do salão nobre e o seu frontão neoclássico da entrada principal. Tem estado ao serviço da formação musical do país, dela tendo saído alguns dos principais vultos da nossa vida musical e tem contribuído, inequivocamente, para a valorização cultural do país e do bairro em que tradicionalmente se inscreve (Bairro Alto). Neste momento, e após alguma luta, entre outras coisas, pela dignificação das suas condições logísticas, encontra-se temporariamente (esperamos) em funcionamento na Escola Secundária Marquês de Pombal desde o ano lectivo de 2018-2019, aguardando a sua (ao que parece, atribulada) requalificação.

*Prof. de História da Música/História da Cultura e das Artes da EAMCN. Obs. Consciente e deliberadamente este texto não segue as normas do novo acordo ortográfico.


Corpo Docente

CANTO:

Ana Paula Russo

António Wagner Diniz

Filomena Amaro

José Manuel Araújo

Laryssa Savchenko

Manuela de Sá

Nuno Vilallonga

Rute Dutra


ALAÚDE:

Helena Raposo


CONTRABAIXO:

Miguel Leiria Pereira

Vanessa Lima


GUITARRA PORTUGUESA:

Ricardo Gordo


GUITARRA:

António Almas

Paulo Amorim

Júlio Guerreiro

Eurico Pereira


HARPA:

Ana Castanhito


VIOLETA:

André Araújo

Isabel Martin Garcia

Isabel Pimentel

Ricardo Mateus


VIOLINO:

Anne Victorino d’Almeida

Joana Cipriano

José Sá Machado

Luís Cunha

Pedro Lopes

Raquel Cravino

Joana Cipriano

Rosa Sá

Sara Llano

Sofia Grilo

João Andrade


VIOLONCELO:

Andrzej Michalczyk

Catherine Strynckx

Cristina Coelho

Luís André Ferreira

Luís Sá Pessoa

Marília Peixoto

Miguel Ivo Cruz


PERCUSSÃO:

Fátima Pinto

João Monteiro

Sérgio Nogueira


ACOMPANHADORES:

Alexandra Simpson

Ana Luísa Monteiro

Cândido Fernandes

Daniel Godinho

Grazia di Venere

Helder Marques

João Miguel Crisóstomo

José Manuel Brandão

José Paulo Sodré

Olga Vasilieva

Paula Moniz

Pedro Vieira de Almeida

Savka Konjikusic

Tatiana Balyuk

Dana Radu

Ivan Kuznyetsov


ACORDEÃO:

Paulo Jorge Ferreira


CRAVO:

Cândida Matos

Elsa Santos

Catarina Mota e Melo


INSTRUMENTO DE TECLA:

Ana Isabel Tavares

Cristina Cardoso

Helena Mello

Lilian Kopke

Teresa Ponte


ÓRGÃO:

António Guimarães Duarte

Duarte Rafael Reis


PIANO:

Ana Valente

Anne Kaasa

Dana Radu

Daniela Ignazzitto

Hélder Entrudo

Inês Várzea

Joaquim Baptista Fernandes

João Vale

João Vasco

José Bon de Sousa

Olesya Kyba

Olga Vassilieva

Philippe Marques

Vera Estevez


CLARINETE:

Bruno Graça

Luís Gomes

João Pedro Santos

Rui Martins


FAGOTE:

Cidália Torres


FLAUTA DE BISEL:

Isabel Gonzaga

Joana Amorim


FLAUTA TRANSVERSAL:

Alexandre Branco

Gyongyver Csigó

João Pereira Coutinho

Solange Silva


OBOÉ:

José Coutinho

Salvador Parola

Carla Duarte


SAXOFONE:

Rita Nunes

Helder Alves

Alexandre Geirinhas


TROMBONE:

Ismael Santos

André Conde


TROMPA:

Ângelo Caleira

Rodrigo Carreira

Ana Abrantes


TROMPETE:

Daniel Louro

Filipe Coelho

Hugo Santos


TUBA:

Nuno Fernandes


ATELIER MUSICAL:

Bruno Cochat

Rúben Santos

Rúben Rodeia


CORO:

Nathanael de Souza Junior

Teresa Cordeiro

Tiago Marques

Marta Alves


MÚSICA DE CÂMARA:

André Conde

Ângelo Caleira

Alexandre Branco

Andrej Michalczyk

Anna Tomasik

Bruno Graça

Daniel Louro

Helena Raposo

João Paulo Monteiro

José Coutinho

José Manuel Brandão

Júlio Guerreiro

Luís André Ferreira

Paulo Amorim

Paulo Jorge Ferreira

Rita Nunes


ORQUESTRAS:

Fernando Marinho

Pedro Ferreira


ATELIER DE ÓPERA:

Ana Paula Russo

José Manuel Brandão

Ruben Santos


TEÓRICAS: ALEMÃO:

Tânia Valente


ITALIANO:

Marcello Sacco


ANÁLISE E TÉCNICAS DE COMPOSIÇÃO/ 

CURSO SECUNDÁRIO DE COMPOSIÇÃO:

Daniel Schvetz

Eli Camargo Jr.

Eurico Carrapatoso

João Antunes

Jorge Sá Machado

Nuno Henriques

Carlos Alberto Gomes


ACÚSTICA E PRODUÇÃO MUSICAL:

Francisco Santiago


FORMAÇÃO MUSICAL:

Ana Mafalda Pernão

Cláudia Casquilho

João Aleixo

João Pedro M. Santos

Madalena Ortin

Marta Costa

Marta Queirós

Nathanael Júnior

Paula Pinto

Rita Maia e Silva

Sofia Vieira

Tiago Derriça


HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES / 

INTRODUÇÃO À CULTURA AUDITIVA/ 

ORGANOLOGIA E PSICOACÚSTICA:

Bárbara Villalobos

Helena Lima

Maria José Borges

Sónia Silva

Teresa Castanheira


INFORMÁTICA MUSICAL:

Ernesto Donoso

Luís Pinto


FORMAÇÃO GERAL

Departamento de Ciências Sociais e Humanas e Línguas


FILOSOFIA

Gonçalo Martins


FRANCÊS

Madalena Santos


GEOGRAFIA

Deonilde Nunes


HISTÓRIA

António Quaresma

Ana Marques


INGLÊS

Ana Amorim

Capitolina Sampaio

Lígia Clemente


PORTUGUÊS

Dolores Cortés

Fernando Ribeiro

Isabel Lobo

Isabel Miranda

Maria Sanches

Ana Gens


DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA, 

CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS E EXPRESSÕES:

CIÊNCIAS NATURAIS

Isabel Fernandes

Paula Valadas


EDUCAÇÃO FÍSICA

Ana Cristina Worm

Rui A. Paiva

Jorge Moreira


EDUCAÇÃO VISUAL

Sílvia Barreto


FÍSICO-QUÍMICA

Ana Freitas


MATEMÁTICA

Carlos Duarte

Cristina Fonseca

Filomena Lima


ENSINO ESPECIAL

Leonor Caldeira


COORDENAÇÃO DESPORTO ESCOLAR

Rui Paiva


CORPO DOCENTE ORQUESTRA GERAÇÃO

VIOLINO

Ana Carolina Damásio

Ana Cláudia Caeiro

Ana Filipa Serrão

Ana Rita Nunes

Catarina Bastos

Clara Gomes

Cristiana Abreu

Dinora Martins

Helena Pereira

Hugo Gomes

Jean Aroutiounian

Juan Magiorani

Mariana Barros

Miguel Gomes

Nelson Gomes

Sandrina Rodrigues

Tânia Gato

Yelizaveta Valdman


VIOLA

António Barbosa

Bárbara Pires

Eiffel Aldecoa

Gina Grigore

Joana Tavares

João Barata

Madalena Melo

Sandra Martins

Sofia Gomes


VIOLONCELO

Bárbara Barbosa

Carlos Gradíssimo

César Gonçalves

Joana Almeida

Luís Azevedo

Sara Abreu

Tiago Vila

Vânia Moreira


CONTRABAIXO

Álvaro Rosso

Carlos Costa

João Alves

Margarida Ferreira

Miguel Menezes

Samuel Pedro


FLAUTA

Bruno Santos

Dina Hernandez

Vera Morais


OBOÉ

António Filipe

Nelson Rodrigues


CLARINETE

Adriano Sardinha

Carlos Silva

José Conde

Vanessa Silveira

Victor de Sousa


FAGOTE

Cidália Torres

Sandra Pinto


SAXOFONE

Dinis Carvalho

Liliana Albino


TROMPA

Ana Duarte

Catarina Silva

Filipa Jordão


TROMPETE

Bruno Pires

Emanuel Barroca

Nicolau Jesus


TROMBONE

Flávio Bernal

Luís Castelhano


BOMBARDINO / TUBA

Pedro Cordeiro

João Aibéo

João Garcia


PERCUSSÃO

Cristiano Rios

Eva Santos

Joana Costa


FORMAÇÃO MUSICAL

Ana Urbano

Marta Cepeda


CORO

Elsa Gomes


Órgãos de Gestão

DIRECÇÃO

Diretor: Cândido Fernandes

Subdiretora: Paula Pinto

Adjunta: Capitolina Sampaio

Adjunto: José Manuel Brandão


CONSELHO GERAL

Constituição, Regimento, Atas e Convocatórias e documentos deliberativos

Linhas orientadoras para o orçamento da EAMCN 2024

Constituição do Conselho Geral 2022-26

Regimento do Conselho Geral 2022-26

Moção aprovada na reunião de 25 de maio de 2022

Critérios de avaliação do Director da EAMCN


ACTAS

Acta nº1 (reunião de 2022-03-22)

Acta nº2 (reunião de 2022-05-25)

Acta nº3 (reunião de 2022-06-01)

Acta nº4 (reunião de 2022-06-22)

Acta nº5 (reunião de 2022-06-29)

Acta nº 6 / 1ª parte (reunião de 2022-09-02)

Acta nº 6 / 2ª parte (reunião de 2022-09-21)

Acta nº 7 (reunião de 2022-10-26)

Acta nº 8 (reunião de 2022-12-14)

Acta nº 9 (reunião de 2023-02-01)

Acta nº 10 (reunião de 2023-02-15)

Acta nº 11 (reunião de 2023-04-26)

Acta nº 12 (reunião de 2023-07-05) 

Acta nº 13 (reunião de 2023-10-04) 

Acta nº 14 (reunião de 2023-10-11)

Acta nº 15 (reunião de 2023-11-20)

Acta nº 16 (reunião de 2023-12-15)

Acta nº 17 (reunião de 2024-01-03)

Minuta da Acta da 18ª Reunião (2024-03-13)


CONVOCATÓRIAS

Convocatória nº 1 (reunião de 2022-03-22)

Convocatória nº 2 (reunião de 2022-05-25)

Convocatória nº 3 (reunião de 2022-06-01)

Convocatória nº 4 (reunião de 2022-06-22)

Convocatória nº 5 (reunião de 2022-06-29)

Convocatória nº 6 (reunião de 2022-09-02 e 21)

Convocatória nº 7 (reunião de 2022-10-26)

Convocatória nº 8 (reunião de 2022-12-14)

Convocatória nº 9 (reunião de 2023-02-01)

Convocatória nº 10 (reunião de 2023-02-15)

Convocatória nº 11 (reunião de 2023-04-26)

Convocatória nº 12 (reunião de 2023-07-05) 

Convocatória nº 13 (reunião de 2023-10-04) 

Convocatória nº 14 (reunião de 2023-10-11)

Convocatória nº 15 (reunião de 2023-11-20)

Convocatória nº 16 (reunião de 2023-12-15)

Convocatória nº 17 (reunião de 2024-01-03)

Convocatória nº 18 (reunião de 2024-03-13)


DOCUMENTOS REGULADORES

PROJECTO EDUCATIVO, REGULAMENTO INTERNO, PLANO DE INTERVENÇÃO, RELATÓRIO DE GESTÃO, LEGISLAÇÃO E MANUAL DE PROCEDIMENTOS

OFERTA EDUCATIVA

Cursos/ Instrumentos

CURSOS

Com base na atual legislação, os cursos Básicos e Secundários de Música podem ser frequentados nos seguintes regimes:



Iniciação

Destinada a crianças dos 6 aos 9 anos de idade que frequentam o 1º ciclo do ensino básico. A Iniciação pretende desenvolver as aptidões dos alunos na área da música, para que, querendo, ingressem no curso básico de música com conhecimentos técnicos e musicais que possibilitem a tomada de uma opção. A Iniciação restringe-se apenas às disciplinas artísticas frequentadas na EAMCN (apenas regime Supletivo).


Básico

Regulamentado pela Portaria n.º 223-A/2018 de 3 de agosto, o curso básico permite ao aluno desenvolver as suas capacidades musicais, nomeadamente na área do instrumento ou canto, ficando apto a fazer a sua opção a nível secundário por um curso na área da música, caso o pretenda, podendo ser frequentado em qualquer regime.


Secundário e Profissional

Curso Secundário de Música e Curso Secundário de Canto

A EAMCN oferece Cursos Secundários de Música e de Canto, regulamentados pela Portaria n.º 229-A/2018 de 14 de agosto, em qualquer regime, visando proporcionar aos alunos uma formação geral, científica, e técnica artística, alinhada com o interesse de prosseguimento de estudos de nível superior e ou de inserção no mercado de trabalho.


Curso Profissional de Instrumentista de Cordas e de Teclas e Curso Profissional de Sopros e de Percussão

Criados pelas Portarias n.º 220/2007 e n.º 221/2007, de 1 de março, respetivamente, estes cursos, de cariz profissionalizante, visam a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências técnicas e artísticas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação profissional de nível 4, preparando os alunos para o ingresso no ensino superior de música e para a inserção no mercado de trabalho.

No âmbito do Curso Profissional de Cordas e de Teclas, a EAMCN oferece a variante Voz como Instrumento, desenvolvendo neste domínio, o Canto lírico, World Music, Fado , Pop, Teatro Musical e Jazz, Arte de Representar e Prática Coral.


Curso Profissional de Jazz – Instrumento e Voz

Criado pela Portaria n.º 1040/2010, de 7 de outubro, esta oferta destina-se aos alunos de qualquer instrumento e voz (com ou sem experiência prévia na área do jazz). Dada a sua natureza, os módulos que fazem parte das componentes Científicas e Técnicas cobrem as mais variadas áreas de estudo salientando-se a Improvisação estilística (do Dixieland ao Jazz Contemporâneo, passando por Bebop, Hardbop e Jazz-Fusão), o Treino Auditivo e a Harmonia Jazz. No final do curso o aluno deve ser capaz de desenvolver a sua atividade interpretando obras, no instrumento musical da sua especialidade, executando, como solista ou em grupo, performances ao vivo e ou em estúdio, como formas de expressão artística. De cariz profissionalizante, os alunos terminam preparados para o ingresso no ensino superior de música e para a inserção no mercado de trabalho.


NOTAS IMPORTANTES

Os Cursos Profissionais não podem ser frequentados em regime articulado ou supletivo.

Os Cursos Profissionais conferem o nível 4 de qualificação do Quadro Nacional de Qualificações, que corresponde ao nível 4 de qualificação do Quadro Europeu de Qualificações (certificam o Ensino Secundário)

À exceção dos cursos secundários frequentados em regime supletivo, a matrícula na EAMCN  obriga à frequência de todas as disciplinas que constam do respetivo plano de estudos do curso escolhido.


INSTRUMENTOS por NÍVEIS

SEDE:

INICIAÇÃO 1º e 2º Ano

Acordeão

Alaúde

Contrabaixo

Flauta de Bisel

Guitarra

Harpa

Percussão

Piano

Trompa

Trompete

Tuba

Violeta

Violino

Violoncelo

Saxofone


INICIAÇÃO 3º e 4º Ano

Acordeão

Alaúde

Clarinete

Contrabaixo

Cravo

Fagote

Flauta de Bisel

Flauta Transversal

Guitarra

Guitarra Portuguesa

Harpa

Oboé

Órgão

Percussão

Piano

Trombone

Trompa

Trompete

Tuba

Violeta

Violino

Violoncelo


CURSO OFICIAL – BÁSICO (1º a 5º Graus)

Acordeão

Alaúde

Canto

Clarinete

Contrabaixo

Cravo

Fagote

Flauta de Bisel

Flauta Transversal

Guitarra

Guitarra Portuguesa

Harpa

Oboé

Órgão

Percussão

Piano

Saxofone

Trombone

Trompa

Trompete

Tuba

Violeta

Violino

Violoncelo


CURSO OFICIAL – SECUNDÁRIO (6º a 8º Graus)

Acordeão

Alaúde

Canto

Clarinete

Composição

Contrabaixo

Cravo

Fagote

Flauta de Bisel

Flauta Transversal

Guitarra

Guitarra Portuguesa

Harpa

Oboé

Órgão

Percussão

Piano

Saxofone

Traverso

Trombone

Trompa

Trompete

Tuba

Violeta

Violino

Violoncelo


CURSO PROFISSIONAL (1º a 3º Anos)

Acordeão

Alaúde

Canto

Clarinete

Contrabaixo

Cravo

Fagote

Flauta de Bisel

Flauta Transversal

Guitarra

Guitarra Portuguesa

Harpa

Oboé

Órgão

Percussão

Piano

Saxofone

Trombone

Trompa

Trompete

Tuba

Violeta

Violino

Violoncelo


PÓLO da AMADORA:

INICIAÇÃO

Contrabaixo

Flauta Transversal

Piano

Saxofone

Violino

Violoncelo


PÓLO de LOURES:

INICIAÇÃO e BÁSICO

Clarinete

Contrabaixo

Guitarra

Flauta Bisel

Percussão

Piano

Violeta

Violino

Violoncelo


PÓLO do SEIXAL:

INICIAÇÃO e BÁSICO

Clarinete

Contrabaixo

Fagote

Flauta Transversal

Guitarra

Oboé

Percussão

Saxofone

Trombone

Trompa

Trompete

Tuba


Cursos Profissionais EAMCN

INSTRUMENTISTA DE JAZZ E INSTRUMENTISTA/ VARIANTE VOZ

Cursos Profissionais (planos de estudos)
Curso Profissional Cordas e Teclas
Curso Profissional Sopros e Percussão
Curso Profissional Sopros e Percussão/ Variante Voz
Curso Profissional Instrumentista Jazz


CURSO PROFISSIONAL DE INSTRUMENTISTA DE JAZZ
/ PROTOCOLO COM A CASA BERNARDO SASSETTI

Esta oferta destina-se aos alunos de qualquer instrumento e voz, com ou sem experiência prévia na área do jazz. Dada a sua natureza, os módulos que fazem parte das componentes Científicas e Técnicas cobrem as mais variadas áreas de estudo das quais se destacam:
Instrumento Jazz
Improvisação estilística (do Dixieland ao Jazz Contemporâneo, passando por Bebop, Hardbop e Jazz-Fusão)
Treino Auditivo
Harmonia Jazz
Teoria e Análise Musical (Erudita e Jazz)
Combo (Ensemble Jazz)
Combo (Ensemble Choro)
Orquestra de Jazz

CONTEÚDO DAS PROVAS DE ADMISSÃO
2 Peças de carácter contrastante que demonstrem o nível técnico e artístico do aluno. Poderão ser obras do repertório Clássico, Jazz ou outro, sendo esperado um nível de 5º grau ou equivalente.

CORPO DOCENTE
Para além das disciplinas já leccionadas na EAMCN, os professores deste curso serão recrutados por concurso público, por área de especialidade.

PROTOCOLO CASA BERNARDO SASSETTI
Através do protocolo com a Casa Bernardo Sassetti, os alunos terão acesso a workshops, seminários e masterclasses com músicos como Carlos Azevedo, António Quintino, Inês Laginha, Beatriz Nunes, Albert Sanz, Julian Arguelles e Luísa Sobral


* A abertura do curso está dependente do número de inscrições


CURSO PROFISSIONAL DE INSTRUMENTISTA/ VARIANTE VOZ

Esta oferta destinada aos alunos de canto tem o mesmo plano de estudos dos Cursos profissionais de cordas, teclas, sopros e percussão.
Dada a sua natureza (voz), os módulos que fazem parte das componentes Científica e Técnica são:
Canto lírico
World Music e Fado 
Pop e Teatro Musical
Jazz e Teatro Musical 2
Arte de representar
Atelier de Artes Performativas
Música de Câmara
Música antiga
Prática coral
Prática ao teclado

CONTEÚDO DAS PROVAS DE ADMISSÃO
2 peças, uma ária antiga ou equivalente (obrigatório) e outra à escolha do candidato, contrastante com a primeira em género (lied, ária antiga, canção portuguesa) ou estilo (pop, músicas do mundo, etc…).
Pede-se aos candidatos que estejam atentos ao e-mail, pois vão receber indicações sobre as aulas de preparação para a prova (3 semanas antes das provas de admissão).

CORPO DOCENTE
Para além das disciplinas já leccionadas na EAMCN, os professores deste curso serão recrutados por concurso público, por área de especialidade.

APEE/EAMCN Associação dos Pais e Encarregados da Educação da EAMCN

Informações

ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA EAMCN

Somos um grupo de pais e mães voluntários que se uniram e decidiram colaborar para representar os pais, as mães e os encarregados de educação dos alunos da EAMCN e ser um interlocutor entre estes e os órgãos da EAMCN, bem como, com outros órgãos tutelares, administrativos e governamentais.

Queremos promover uma colaboração construtiva e uma comunicação aberta e eficaz entre pais e escola, em todas as suas componentes, contemplando a especificidade das actividades artísticas e pedagógicas da EAMCN.

Pretendemos ainda constituir uma associação de pais e encarregados de educação independente, com objectivos educativos e culturais, sem qualquer ideologia política ou religiosa e numa perspectiva de diálogo, cooperação e inclusão.


CONTACTOS

Email: apais.eamcn@gmail.com

Site: http://associacaopaiseamcn.weebly.com/

Facebook: https://www.facebook.com/eamcn.apee/

Youtube: https://www.youtube.com/@apeeeamcn



ÓRGÃOS SOCIAIS 2023-24

Mesa da Assembleia Geral

Presidente: Teresa Meireles (3° grau integrado, violoncelo)

1ª Secretária: Cristina Carvalho (2º grau integrado, percussão; iniciação 3, guitarra)

2ª Secretária: Maria Prata (2º grau integrado, contrabaixo; 3º grau supletivo, trompete)

3ª Secretária: Inês Lapa Lopes (2º grau integrado, violoncelo)


Conselho Executivo

Presidente: José Paulo Gonçalves (2º grau integrado, piano) 

Secretária: Catarina Faria (2º grau integrado, violoncelo)

Tesoureira: Luciana Megre (1º grau integrado, cravo)

Vogal. Ana Luísa Alves (5º grau integrado, trombone; iniciação 4, violino)

Vogal: Joana Aleixo (3º grau integrado, piano)

Vogal: João Costa (1º grau integrado, violeta; 5º grau integrado, trompete)

Vogal: Rita Durão (5º grau integrado, guitarra; iniciação 4, guitarra)

Vogal: Silvia Di Salvatore (2º grau integrado, guitarra)


Conselho Fiscal

Presidente: Rui Paiva (2º grau integrado, guitarra)

Relatora: Tânia Oliveira (2º grau integrado, harpa)

1º Secretário: Alfredo Azevedo Soares (3º grau integrado, cravo; iniciação 4, trompete)

2º Secretário: Frederico Rodrigues (2º grau integrado, violeta; 3º grau supletivo, violino)

AE/EAMCN Associação dos Estudantes da EAMCN

AA/EAMCN Associação dos Amigos da EAMCN

Informações

AAEAMCN | Associação de Amigos da Escola Artística de Música do Conservatório Nacional

ASSOCIAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS

NIPC 510 260 420


A NOSSA MISSÃO

Criada para promover a Escola de Música do Conservatório Nacional, a Associação de Amigos trabalha em prol desta instituição de ensino, dirigindo uma significativa parte do seu esforço para os alunos, designadamente concedendo apoios no âmbito da sua formação artística. Com mais de 180 anos de história, o Conservatório Nacional, e a sua Escola de Música, detém lugar de relevo na história da cidade de Lisboa e na formação de sucessivas gerações de músicos. Por conseguinte, o nosso papel é, também, o de reforçar os laços que nos ligam à cidade e aos seus habitantes.


ASSOCIADOS

Com cerca de 250 Associados, a AAEMCN tem fortes ambições de crescimento no seio de uma comunidade escolar assente em cerca de 900 alunos e 120 professores e funcionários. Torne-se também nosso Associado, aderindo a uma comunidade musical dinâmica e com renome na vida cultural da capital e do país. Usufrua das actividades e das vantagens que oferecemos. Também pode colaborar, efectuando um donativo:

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Morada

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