DEPARTAMENTO DE JAZZ
Coordenação: Professora Inês Laginha
Coordenação: Professora Inês Laginha
BATERIA
Amândio Filipe nasceu em Torres Vedras em 1977. Iniciou os seus passos musicais com 8 anos na Filarmónica Cultural Ericeira onde descobriu o gosto pela percussão e pela bateria em particular. Frequentou o ensino clássico em Percussão com o professor Carlos Voss até ao ano 1998. Simultaneamente, estudou bateria de forma maioritariamente autodidata, tendo frequentado períodos de aulas com os professores Necas e Nélson Sobral. Enquanto docente, iniciou o seu percurso no ensino básico em 2008 lecionando Educação Musical no Colégio Miramar. Concluiu em 2013 o curso de Instrumentista de Jazz na Universidade de Évora, a qual representou na “Festa do Jazz” no teatro São Luís e onde estudou com diversos professores, entre os quais Eduardo Lopes, Claus Nymark, José Meneses, Johannes Krieger, Mário Delgado, Nuno Fernandes ou Óscar Graça. O seu gosto pelo ensino levo-o a ingressar no Mestrado em Ensino da Música - variante Bateria na Universidade de Évora, tendo completado este nível de estudos em 2018. Paralelamente, entre 2015 e 2022 foi professor de Bateria no ensino especializado da música no Conservatório das Caldas da Rainha. Desde 2021 que exerce no Curso Profissional de Instrumentista de Jazz da Escola Artística de Música do Conservatório Nacional de Lisboa. Profissionalmente, o seu percurso enquanto músico revela-se estilisticamente muito eclético, com participações que vão desde orquestras sinfónicas, teatro musical, projetos de jazz, fado, pop/rock ou música popular.
CONTRABAIXO
António Quintino nasceu em 1988 e iniciou os seus estudos em 2004, começando no baixo eléctrico com os professores Gustavo Roriz e Francesco Valente. No ano seguinte, decidiu dedicar-se ao contrabaixo e estudou com Yuri Daniel e Demian Cabaud. Em 2008, Quintino matriculou-se na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), estudando com músicos como Pedro Moreira, Nelson Cascais, Afonso Pais e Bernardo Moreira, e participando de masterclasses leccionadas por John Taylor, Lee Konitz, Dan Weiss e Ohad Talmor. Representou esta escola em várias ocasiões, particularmente na Festa do Jazz do São Luiz, onde recebeu o Prémio de Melhor Instrumentista em 2011.
Durante os seus estudos, Quintino passou um período no estrangeiro, primeiro no Conservatoire National Supérieure de Musique et de Danse de Paris, tendo o privilégio de aprender com músicos como Fred Hersch, Billy Hart, Larry Grenadier, Anders Jormin e Dre Pallemaerts, e depois em Nova York, com Matt Penman, JoeMartin, Ian Froming e Ben Street. Durante esses anos, participou em inúmeros workshops e masterclasses, tocando e aprendendo com pessoas como Danilo Perez, Mulgrew Miller e Steve Nelson.
Atualmente, Quintino integra várias bandas e projetos, nomeadamente Cassete Pirata, Tó Trips, Samuel Úria, Luísa Sobral, Margarida Campelo e Frankie Chavez. Está também a preparar o seu primeiro disco de canções, a editar em 2025 Ao longo dos anos, trabalhou e gravou com Dead Combo, José Mário Branco, Mário Laginha, Maria João, João Paulo Esteves da Silva, Sérgio Godinho, Vitorino, Janita Salomé, entre outros, tendo a oportunidade de tocar em diversos países, como Espanha, França, Bélgica, Países Baixos, Lituânia, Alemanha, Áustria, Roménia, Brasil, México, Argélia, Egito, Turquia, Cabo Verde e os Estados Unidos.
GUITARRA
João Espadinha é um guitarrista e compositor português, nascido em 1991.
Comum percurso fortemente ligado ao jazz, passou pela Escola de Jazz Luiz Villas Boas (Hot Clube de Portugal) e pelo Conservatório de Amesterdão onde se licenciou em 2016.
Ao longo do seu percurso artístico e profissional teve oportunidade de se apresentar ao vivo em diversas ocasiões, em nome próprio ou enquanto sideman, em projectos na área do Jazz e da Pop, tendo passado por palcos nacionais como o EDP CoolJazz, Galeria ZDB, Hot Clube de Portugal, Teatro Nacional São Carlos, ou internacionais como Bimhuis Café, Amsterdam Blue Note, entre muitos outros.
Tem já dois discos editados em nome próprio - Kill the boy (2016, Sintoma Records) e Em terra alheia sei onde ficar (2022, Edição de autor), este último com apoio da Fundação GDA. Apresentou ao longos dos últimos anos a sua música em diversos festivais do país, entre os quais o Festival Jazz Além Tejo (Vª Nª de Stª André), Círculo de Jazz de Setúbal, Palmela Jazz Wine.
Desde 2023 que integra a Orquestra de Jazz de Setúbal, com a qual editou em 2024 o seu disco de estreia - Em cada esquina um amigo, que incide sobre a obra de José Afonso, no qual contribuiu ainda com um arranjo da sua autoria. Enquanto autor, tem ainda contribuições para discos de outros artistas como a fadista Sofia Ramos (Tudo o que não sei, 2024) e o grupo de música tradicional portuguesa Magano (A caminho de casa, 2024). É professor na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal.
João Firmino nasceu em Coimbra em Maio de 1986. Começou a estudar guitarra em 1998, com 12 anos de idade. Em Setembro de 2000 entra no conservatório de Musica de Coimbra para estudar Guitarra Clássica e começa também ao mesmo tempo a ter aulas particulares de jazz e improvisação.
Em 2004 decide dedicar-se ao estudo da música a tempo inteiro e muda-se para Lisboa para ingressar no Hot Clube de Portugal e aí teve a oportunidade de ter aulas com os melhores professores do país e tocar e privar com os grandes talentos da sua geração.
Em 2006 representa a Escola de Jazz Luís Villas Boas (Hot Clube) na Festa do Jazz, Teatro S. Luiz, onde ganha a par com os seus colegas o premio de grupo revelação e parte para a Holanda, onde termina o Curso Superior de Jazz Performance do Conservatório de Amsterdão, em 2010.
Lançou em 2011 o seu disco de estreia pela JACC records, que é o resultado de dois concertos ao vivo realizados no Festival Seixal Jazz 2010.
Em 2013 lança o seu segundo disco "A Casa da Árvore" (Sintoma Records) com João Hasselberg e Luís Candeias , com a participação de Rita Maria.
Com vontade de mergulhar com mais profundidade na escrita de canções, João Firmino, agora com o nome artístico Pir, forma a banda Cassete Pirata que dá voz a uma nova linguagem do pop-rock português juntamente com Margarida Campelo, Joana Espadinha, António Quintino e João Pinheiro.
Como guitarrista e músico de sessão tem trabalhado com artistas como Joana Espadinha, João Hasselberg, Desidério Lázaro, Moisés Fernandes, Jaco Loredo, Mila Dores, O Martim, Luísa Sobral, Janita Salomé, Lena d’Àgua, Benjamim, Tozé Brito e Mafalda Veiga entre outro.
PIANO
Inês Laginha teve contacto com o piano desde que nasceu. Estudou música clássica na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional e Jazz na Escola de Jazz Luiz Villas-Boas e posteriormente na Escola Superior de Música de Lisboa onde concluiu a licenciatura em 2013. Neste percurso teve diversos professores entre os quais Eurico Carrapatoso, Pedro Moreira, Afonso Pais, André Fernandes e João Moreira e os pianistas João Vasco e João Paulo Esteves da Silva. Ao longo do seu percurso profissional, tem-se aproximado do fado participando em projectos com a cantora Lina e o cantor Pedro Moutinho. O ensino da música é desde 2008 um dos seus maiores enfoques, dando aulas desde essa altura e tendo concluído em 2020 o Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Música de Lisboa. Atualmente dirige o Curso Profissional de Instrumentista Jazz na Escola de Música do Conservatório Nacional onde é também professora. Enquanto compositora tem vindo a desenvolver uma voz própria desde que, no Verão de 2016, participou na Lisbon Jazz Summer School, um curso focado em escrita de canções com as cantoras Gretchen Parlato, Becca Stevens e Rebecca Martin. Estreou o seu primeiro projeto de originais em Agosto de 2017 no CCB e desde 2018 que desenvolve com a cantora Marta Garrett um duo - ZOE - em que tocam exclusivamente composições de ambas, usando poemas escritos por mulheres. Paralelamente à sua restante atividade profissional, assumiu no final do ano de 2017 a Direção Artística da Casa Bernardo Sassetti através da qual tem programado e produzido múltiplas iniciativas em nome do artista, com destaque para o Festival de Jazz Bernardo Sassetti - um festival itinerante que engloba Concertos, Workshops e Jam Sessions.
Pianista natural da Marinha Grande iniciou os seus estudos musicais em 2003 na Escola de Jazz Luís Villas Boas do Hot Clube de Portugal terminando em 2008.
Em 2009 entrou na Escola Superior de Música de Lisboa em Licenciatura em música do curso de Jazz concluindo a licenciatura em Junho 2012.
Em 2013 gravou o disco “Com os pés na terra” da cantora Rita Dias, com a participação especial de Paulo de Carvalho e Celina da Piedade, e participou no disco dos "Spill" de André Fernandes.
Pianista da Orquestra Jazz de Leiria desde a sua formação onde trabalhou com vários músicos/artistas com reconhecimento nacional e internacional, entre eles, Maria Schneider, Kurt Elling, Pedro Abrunhosa, David Fonseca, Luísa Sobral, Áurea, Tiago Bettencourt, Ana Bacalhau, Maria João, Jorge Palma, António Zambujo, Miguel Araújo, Simone de Oliveira, Herman José, Salvador Sobral, Carminho, Tatanka, Gisela João, Samuel Úria, entre outros.
Leciona piano, teoria musical, formação auditiva e música de conjunto em várias escolas na área de Lisboa e Leiria, entre elas a Escola Artística de Música do Conservatório Nacional desde 2022, Escola de Jazz Luiz Villas-Boas do Hot Clube de Portugal desde 2009 e Escola de Jazz de Leiria desde 2023.
Desde 2005 tem tocado em vários projetos com músicos como Pedro Moreira, Nuno Costa, André Fernandes, Demian Cabaud, Afonso Pais, Jorge Reis, Luís Cunha, Daniel Vieira, Ricardo Toscano, António Bruheim, César Cardoso, Pedro Felgar, André Rosinha, António Quintino, Vânia Fernandes, Beatriz Nunes, Margarida Campelo, Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal, entre outros.
Em 2017 lançou o seu primeiro disco de originais "E Depois..." em quinteto com Pedro Moreira, Nuno Costa, António Quintino e Pedro Felgar.
Em 2020 gravou o projeto "Viela dos Abraços" liderado pelo compositor Filipe Almeida.
Em 2021 gravou o disco "Dez" da Orquestra Jazz de Leiria com vários dos convidados com quem tocou nos dez anos da OJL.
Em 2022 lançou o seu segundo álbum de originais "Living Tides", que conta com a participação do saxofonista americano John O´Gallagher.
Desde 2015 tem ministrado um workshop de big band de Jazz no âmbito do festival OJL Jazz Sessions.
SAXOFONE
Tomás Boto, natural de Lisboa, nascido a 30 de outubro de 1991, iniciou os seus estudos em jazz na Escola JBJazz e formou-se inicialmente em Jazz e Música Moderna pela Universidade Lusíada. Posteriormente, concluiu a Licenciatura e o Mestrado em Saxofone Jazz no Conservatório Real de Haia, na Holanda, onde teve a oportunidade de estudar sob a orientação do conceituado mestre John Ruocco. Durante esse período, integrou vários projetos musicais, como Broken Circuits Quartet, Honey Station, Usuki Bundi e Wagon, além de colaborar com músicos de renome, como Jim Black, Erik van Lier, Ed Partyka, Bruno Castelluci e Hue Blanes.
Em 2023, regressou a Lisboa e integra a Orquestra de Jazz de Setúbal, com a qual gravou, em 2024, o álbum "Em Cada Esquina Um Amigo". Durante esse período, colaborou com diversos músicos, como Chris Cheek, Lavoisier, Sérgio Azevedo, Luís Cunha, Paulo Gaspar, Pedro Branco, Estela Alexandre, João Sousa, Gonçalo Oliveira e Bernardo Tinoco. Atualmente, prepara-se para lançar o seu primeiro álbum autoral, com o seu projeto Wagon.
TROMBONE / TROMPETE / ORQUESTRA DE JAZZ
Luís Cunha é trompetista, trombonista, maestro e compositor, com formação em Jazz pela Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de Lars Arens. Desenvolve atividade regular como intérprete, arranjador e diretor musical, colaborando com diversas formações no panorama nacional. Atualmente integra a Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal, a Orquestra de Jazz de Setúbal, o Quinteto Alexandre Frazão, o Tó Trips Trio e o grupo Ala dos Namorados.
No âmbito da direção musical, tem colaborado com solistas como Maria Schneider, John Hollenbeck, Joe Lovano, Perico Sambeat, Miguel Zenón, Chris Cheek, Emma Rawicz, Ricardo Toscano e Maria João, entre outros. É autor e produtor dos álbuns Dança dos Pássaros (2017, @hotclube) e Em Cada Esquina um Amigo (2024, edição de autor), e foi maestro convidado da Orquestra de Jazz de Estarreja e da Big Band das Escolas Superiores da Festa do Jazz.
Atualmente lidera o Luís Cunha Quinteto, com Nuno Costa, Óscar Graça, André Rosinha e André Sousa Machado, projeto em que assina a composição, produção e interpretação do álbum Faro Oeste (Roda, 2021). Leciona Trompete e Trombone e é maestro da Orquestra de Jazz do Conservatório Nacional.
Enquanto docente, leciona desde 2009 em instituições como a Escola de Jazz Luiz Villas-Boas do Hot Clube de Portugal, a Escola de Jazz e Música Improvisada Capricho Setubalense, a Academia de Música de Almada e o Conservatório de Música da Jobra, nas áreas de instrumento, treino auditivo, combo, big band e teoria de jazz. Atualmente leciona as disciplinas de Trombone e Trompete Jazz, bem como dirige a Orquestra de Jazz do Conservatório Nacional.
VOZ
Catarina dos Santos é cantora, compositora, educadora e sound artist. Suas raízes culturais combinam África, Portugal e Brasil, e sua vida em Nova Iorque como artista tornou-se a força motriz de sua arte como músico e compositora. Formada em Lisboa na Escola de Jazz Luís Villas-Boas, em Jazz Performance no City College of New York e Orchestration na Juilliard School, fez parte da Juilliard School Choral Union. Estuda com John Pattitucci, Sheila Jordan, Neil Clark, Paquito de Rivera, Ed Simmons, Ben Street, Jim Black, Cyro Baptista, Luciana Souza, Duduka da Fonseca. Tem aulas de percussão com Zé Maurício (Choro Ensemble), Café (Djavan). Como cantora e compositora da banda Nation Beat, grava "Maracatuniversal" (Recife, 2006), e toca em locais de renome como The Blue Note, Joes Pub, The Stone (John Zorn). Em 2013 participa no concerto em homenagem a Mary Lou Williams com solista e parte do coral, com alguns dos melhores cantores de jazz da cena Nova Iorquina, e em Abril desse ano fez a produção artística e foi cantora convidada de dois grandes espetáculos: Concerto em homenagem a Chiquinha Gonzaga, no Brazilian Endowment for the Arts, e “Viagem pelo Mundo de Língua Portuguesa” para a CPLP, 2 de Maio, na sede das Nações Unidas. Nova Iorque. Com dois álbuns de originais, "No Balanço do Mar", (Nova Iorque, 2009) e "Rádio Kriola" (Lisboa, 2016) elabora um novo som de raízes e sons urbanos, de África para o Brasil, da cena de Latin Jazz de Nova Iorque, e a paisagem multicultural de Lisboa como inspiração. A pesquisa de Catarina leva-a a ser convidada na Conferência ASWAD, na Universidade Rutgers (Pittsburgh, 2011). Completou em 2017 o Mestrado em Composição na Goldsmiths University, em Londres, com incidência no Jazz e música electrónica. Créditos de composição em Londres incluem a peça "The Power Behind the Crone" (2017), de Alison Skilbeck e Tim Hardy, "Untitled", uma coreografia de Gianna Burright, e „I am Orestes and I am Elektra too”, de To Be Creatives (estreia no Edinburgh Fringe Festival de 2018). Em 2019 toca no Stowe Jazz Festival com o quinteto Catarina dos Santos e Ebinho Cardoso, e lança „Mais Cores”, álbum em trio com Jow Ferreira e Rogério Pitomba, com temas originais e de repertório de Jazz contemporâneo. Em 2020, é artista convidada do Festival EM REDE, criado pela OUT.RA, em parceria com o Município do Barreiro, e cria a peça multi-disciplinar „Da Margem”, comissionada pela exposição „Margem” (AMAC, Barreiro).
Em 2021 lança „UNTAMED”, disco de estreia do seu projeto de Jazz/Electronica, MAD NOMAD (com Óscar Graça, Hugo Antunes, Luís Candeias e André Pinheiro aka Apache). Em 2022 cria a música para a peça multidisciplinar „Parallel Cycles” (em colaboração com Elizabetta Antonucci e Ana Paxeco), comissionada pela Sluice Magazine (UK). Em 2023 e em 2024 toca no Women in Latin Jazz Festival, como convidada especial da big band de Latin Jazz liderada pela percussionista Annette Aguilar, no Hostos Center for the Arts (Nova Iorque), juntamente com grandes músicos da cena de jazz da cidade de Nova Iorque, como Camille Thurman, Ariacne Trujillo Durand, ou Ricky Rodriguez. Catarina encontra-se neste momento a terminar o segundo álbum de Mad Nomad, e trabalha em diferentes formações e projetos com raízes no jazz, tanto em Portugal, como nos EUA.
O seu trabalho como professora começa no Hot Clube de Portugal, onde estudou, e é desenvolvido em Nova Iorque como professora de Canto no Harbor Conservatory for the Performing Arts, e como artista convidada das instituições Young Audiences New York, Third Street Music School, e do Teachers College, da Columbia University. Entre 2018 e 2021 lecciona na Escola de Jazz da Fábrica do Braço de Prata, onde produz, e é professora convidada, da residência Samba Meets Jazz, liderada por Nilson Matta e Chico Pinheiro, bem como na EMARTE (Lisboa). Faz parte da equipa de professores de Samba Meets Jazz em Bar Harbor, Maine, EUA, na edição de 2024. Lecciona Canto Jazz e História do Jazz no Curso Profissional de Jazz da Escola Artística de Música do Conservatório Nacional.